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Estúdios em SP, RJ e BH relatam aumento de até 300% na procura por ensaios pós-pandemia.

Existe uma estimativa informal (de grupos de fotógrafos no Behance, Reddit e fóruns do Fotop) de que esse nicho fatura entre R$ 150 a R$ 200 milhões/ano somando serviços de foto, edição e direitos de imagem.

• Profissionais e amadores lucram com bancos de imagens  e vendas privadas.

• Estimativas conservadoras colocam essa fatia entre R$ 20 a R$ 50 milhões/ano, com margem de lucro altíssima (venda recorrente da mesma imagem).

Nas grandes capitais brasileiras, surgem estúdios com foco exclusivo nesse público, com estrutura adaptada para garantir privacidade, iluminação adequada e ambientações temáticas.

Além disso, fotógrafos freelancers vêm se destacando nas redes sociais por sua capacidade de criar portfólios artísticos voltados para esses conteúdos com estética refinada. 

O tíquete médio de um ensaio voltado para conteúdo pode variar de R$ 500 a R$ 2.500, dependendo da complexidade, número de fotos e edição.

A cadeia de valor se amplia ainda mais com a revenda de imagens em plataformas internacionais de conteúdo pago ou bancos de imagem, onde a fotografia pode ser licenciada múltiplas vezes, gerando receita passiva. Além disso, há crescimento do uso dessas fotos como parte de estratégias de funil para vendas de vídeos, lives privadas ou produtos digitais, o que posiciona o fotógrafo como um elemento central na engrenagem da monetização.

Apesar de seu potencial econômico expressivo — com estimativas extraoficiais apontando movimentações de R$ 230 a R$ 340 milhões/ano. 

A profissionalização desse mercado aponta para uma tendência de consolidação, onde quem entrega qualidade, discrição e visão de negócio tende a colher os melhores resultados.